O atual nível de competitividade do mercado demanda profissionais com cada vez mais qualificação e este cenário é ainda mais acentuado se levarmos em conta um contexto de economia globalizada, em que empresas brasileiras têm concorrentes diretos em outros países. Essa é uma realidade que se torna ainda mais evidente em segmentos como a tecnologia da informação, que se atualiza quase diariamente. Se neste cenário encontrar profissionais que preencham os pré-requisitos para uma boa produtividade em cargos operacionais já é muito difícil, imagine para posições de liderança.
No ano passado, O Instituto Paulo Montenegro – em parceria com a ONG Ação Educativa – lançou um estudo que evoluiu a maneira como entendemos o analfabetismo funcional, hoje um dos grandes vilões da nossa falta de produtividade. Até então, a alfabetização era entendida de uma forma muito mais monocromática, isto é, dividia-se a população em analfabetos e alfabetizados e, este segundo grupo, entre “básicos” e “plenos”, sendo esta última categoria a mais bem formada intelectualmente. Descontando conhecimentos específicos de cada área de atuação, este grupo – pela sua capacidade de interpretação de textos, tabelas, gráficos e de planejamento, poderiam ser considerados os mais qualificados para o mercado de trabalho. Entre 2011 e 2012, considerava-se que mais de 20% da população em idade para trabalhar no Brasil estava neste grupo. Porém, o novo estudo – mais aprofundado – mostrou que a situação é ainda mais dramática do que se imaginava.
A partir desta remodelagem, o INAF – Indicador de alfabetismo funcional – transformou o básico e o pleno em três novas categorias: “Elementar”, “Intermediário” e “Proficiente”. Neste novo recorte, a porcentagem daqueles mais qualificados caiu de 20% para 8%. Ou seja: se antes, de cada dez pessoas, esperava-se que duas delas não tivessem restrições em leitura, interpretação de textos, gráficos e tabelas e estivessem aptas a fazer operações matemáticas (e/ou financeiras), agora ficou difícil encontrar uma que seja com esses requisitos. Dentro deste número baixo, mas ainda geral, imagine que ainda há um recorte ainda menor a ser feito: daqueles que ainda agregam competência técnica específica para o ramo de atuação da sua empresa. Difícil, não é mesmo?
Neste cenário nebuloso, encontrar a pessoa certa e colocá-la no cargo que o seu negócio necessita é um dos grandes desafios que a 5A Talentos se propõe a enfrentar. Mas, mais do que isso, nossa meta é também reter essa pessoa pelo tempo em que ela e a empresa entenderem como necessário para o crescimento dos dois, pois está muito claro que talentos são raros e devem ser preservados.
Para isso, além de avançadas técnicas de seleção, o Programa Empresa Consciente também aplica ferramentas de gestão pessoal, motivação e qualidade de vida que refletem em maior produtividade e baixos índices de absenteísmo e rotatividade no seu quadro de colaboradores.
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Veja aqui o estudo completo INAF – Indicador de alfabetismo funcional: https://drive.google.com/file/d/0B5WoZxXFQTCRRWFyakMxOTNyb1k/view)